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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Gerenciamento da Produção - Como será o curso online!



Senhores,
Tenho recebido muitos pedidos, principalmente, de estudantes de fora da Bahia, para lançar o curso de “Gerenciamento da Produção de Óleo e Gás Natural” online.
Há tempo venho pensando nesta possibilidade de atender alunos de todo o país que não podem se deslocar a Salvador, mas, estou considerando os seguintes:
1.       Se formos pelo caminho convencional que temos vistos nos cursos online na internet, isto é, com gravações, site, etc., os custos serão altos e, como todos sabem, minha intenção sempre foi de levar cursos de efetividade reconhecida a preços baixos aos estudantes. Para isto, uso minha rede de contatos para ministrar aulas, liberar aulas práticas em sondas e estações onshore. Enfim, este não seria o caminho!
2.       E as aulas práticas? Como seriam ministradas a estes estudantes de fora? Um curso desta complexidade sem as idas ao campo não seria aproveitado em todo seu conteúdo, pois, sabemos que a grande maioria nunca esteve próxima a uma sonda ou estação, nem mesmo terrestres.
3.       Quanto ao certificado que a maioria persegue tanto? Ora! O certificado maior e, consequentemente, habilitação legal para exercer a profissão é dada pela faculdade e o conselho profissional ao término da graduação. Tomemos como exemplo um aluno com um leque de certificados diversos. Em uma entrevista de seleção o recrutador pergunta: Vejo aqui que você fez um curso de unidade de bombeio (UB) mecânico. Você sabe mudar a relação de uma UB para aumentar a produção do poço? Imagino a resposta que seria dada por 90% dos candidatos – “Er..., veja bem... não foi assim um curso profundo, mas, um tipo “Net”! De que adiantou exibir tanto certificado se, a exigência que mais interessava, a efetividade do aprendizado, ele não atendeu?
- Não seria melhor apresentar os papéis da graduação, apenas, junto com conhecimento real?
Penso neste método de ministrar este curso online:
- O aluno adquire, por um preço módico, os 13 módulos do curso que serão enviados um a cada semana por email, ou outro método eletrônico do tipo 4SHARED quando o módulo não puder ser enviado devido a tamanho. Nem sei se posso chamar de curso online!
- O aluno teria toda a semana para estudar a sua conveniência e tiraríamos duvidas por email, Skype ou qualquer outro meio de comunicação eletrônica nos fins de semana. Avançaremos nos módulos quando todos do grupo tiverem assimilado o conteúdo do anterior e, conto com a ajuda dos próprios alunos para se ajudarem mutuamente.
- Ao fim dos módulos os alunos se comprometeriam a vir à Bahia ou Sergipe para aulas práticas em grupo nas estações que temos pleno acesso nestes estados. E, junto às pessoas das empresas, teriam, não somente as aulas práticas, como também, participariam de grupos de estudo de casos e melhorias da produção. Isto proporcionaria visibilidade destes alunos às empresas!
Aquele que estiverem interessados em se juntar a este grupo me mande um email.
Mas, pensem com cuidado e atenção, pois, como disse, o curso é complexo e demandará altas cargas de estudo, consultas a vários outros conteúdos.
Porém, saberão, ao final, responder às perguntas dos entrevistadores com conhecimento de causa e segurança além de entrarem em contato com uma fatia de mercado da indústria petrolífera que é, frequentemente, esquecida pela população acadêmica, a produção!
E a 2ª aula, em PDF, pode ser baixada aqui: http://www.4shared.com/office/zRSuyv0F/MODULO_2_-_Propriedade_dos_Flu.html (DEVE SE REGISTRAR, SE AINDA NÃO O FEZ, NO SITE 4SHARED QUE É GRATUITO PARA FAZER O DOWNLOAD)
Abraços a Todos!
Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com

domingo, 26 de maio de 2013

Primeiro Reservatório Subterrâneo de Gás Natural no Brasil.

A Bahia deve ser o primeiro estado brasileiro com um sistema subterrâneo para o armazenamento de gás natural. Na ultima semana, a Santana Óleo & Gás, que produz petróleo no Campo de Santana, em Catu, apresentou ao governador Jaques Wagner um projeto para converter a área subterrânea em um reservatório de gás. O investimento previsto é de R$ 200 milhões, a partir de 2014. A capacidade de armazenamento estimada é de 140 milhões de metros cúbicos – volume suficiente para abastecer o Polo de Camaçari por 50 dias.

Boa Sorte à Santana Petróleo!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Os países que oferecem os maiores salários no setor de petróleo e gás.

Senhores,

Esta reportagem foi publicada pela 3 horas atrás. 

Deixo o julgamento para vocês!

SÃO PAULO - Apesar do ano de 2012 ter sido marcado por um preço flutuante do petróleo, devido à crise na Europa e à desaceleração da crise chinesa, o índice salarial do setor cresceu 8,5% nos últimos 12 meses - aumento superior ao registrado no ano anterior
.
De acordo com a pesquisa The Oil & Gas Global Salary Guide 2013, da consultoria de recrutamento Hays, além dos salários, os benefícios oferecidos no mercado de trabalho também registraram alta, com um destaque: os bônus concedidos aos funcionários aumentaram 21%.

Ainda, 65% dos profissionais pesquisados disseram que recebem algum benefício ou subsídio acima do seu salário base. “Notamos que o aumento de bonificação se tornou o mecanismo dominante utilizado por empresas para atrair e reter talentos em um mercado de trabalho tão atrativo como o de petróleo e gás”, ressalta o gerente da expertise de petróleo e gás da HAYS, Keith Jones.

Países com os maiores salários

No topo do ranking dos países que oferecem os maiores salários figura, mais uma vez, a Austrália, referência no mercado de LNG (Gás Natural Líquido). Segundo a pesquisa, na contramão à tendência global, o País registrou ligeiras quedas nas respectivas médias salariais pagas aos funcionários locais e aos estrangeiros. Mesmo assim, o País manteve a liderança.

“A Austrália ainda possui escassez de mão de obra e por isso se dispôs a pagar altos valores a seus funcionários nos últimos anos. Porém, o relatório da HAYS aponta que um teto salarial já foi alcançado por lá”, afirma Keith Jones, gerente da expertise de petróleo e gás da HAYS. O levantamento mostrou que a Austrália paga uma média de US$ 163.600 para funcionários locais, e US$ 171,000 para mão de obra importada.

Completando a lista dos cinco primeiros países que oferecem os maiores salários, encontram-se Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos e Canadá.

No Brasil
O Brasil aparece na oitava posição entre os que mais pagam aos seus funcionários locais, com uma média de US$ 111 mil por ano. Já quando é medido o pagamento a estrangeiros que atuam em território nacional, o País despenca para 16º lugar (US$ 131.400).

Na comparação entre 2012 e 2013, estima-se que os salários reduziram 7,2% e aumentaram 23% para profissionais locais e estrangeiros, respectivamente. “Apesar do potencial proporcionado pelas descobertas do pré-sal, o Brasil atrasou alguns leilões para a exploração desses campos.

Recentemente, as licitações começaram a serem anunciadas e isso deu novo fôlego ao mercado nacional de petróleo e gás ”, afirma Keith Jones.

De acordo com o executivo, o problema principal do Brasil, e do resto do mundo, continua sendo a falta de mão de obra. Como o mercado de petróleo continua cada vez mais aquecido, a tendência é que a qualificação de profissionais cresça.

Abrços a Todos!

Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com

domingo, 19 de maio de 2013

Ideal para Onshore!

Senhores,

Vejam o que eu achei em Aracaju, Sergipe!

Imaginem vocês, nossa sonda necessitando, urgentemente, de reduções, por exemplo, de 3.1/2" para 2.7/8", nossa bomba precisa de embuchamento de eixo, encher roletes da mesa rotativa, o swivel precisa trocar um rolamento e pistas. O que fazer?  Temos que procurar, na cidade mais próxima, se houver, uma tornearia que tenha o minimo de ferramental para fazê-las dentro das norma API.

Agora, imaginem, de novo, a apenas uma ligação, temos toda uma tornearia ao lado da sonda com equipamentos suficientes para fazer tudo até 7" de diamêtro dentro das normas API!

Penso, também, nas paradas de manutenção de estações, e/ou petroquímicas, além de outras indústrias! Quem trabalha com planejamento destas atividades vai "babar" por uma unidade destas.

As fotos:















Abraços a Todos!

Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Respostas de emails sobre o curso de Gerenciamento da Produção de Óleo e Gás Natural

Senhores,

Tenho recebido muitos e-mails me perguntando o porquê de fazer este curso de “Gerenciamento da Produção de Óleo e Gás Natural” que será lançado aqui em Salvador e outras cidades do país.

(a ementa pode ser vista aqui): http://www.qgdopetroleo.com/2013/05/ementa-do-curso-de-gerenciamento-da.html

Vamos aos fatos:

- O curso, que tem a duração de 6 meses, com aulas aos sábados somente, aqui em Salvador, e outros dias em outras cidades, irá preparar os alunos a conhecerem todo o processo de produção, a fazer modificações do projeto, a manutenção mecânica e de instrumentação. Por isto já se percebe que o curso se destina a alunos do 8º período em diante e graduados de engenharias, sim, engenharia de petróleo, mecânica, mecatrônica, elétrica e química. Todas as disciplinas citadas acima tem habilitação para gerenciar, desde uma pequena, até, uma grande estação de produção. O que eles não possuem é a capacitação que, infelizmente, as faculdades não dispõem de recursos humanos e de tempo para ministrar.

- No curso os alunos aprenderão desde como se especifica um vaso separador trifásico vertical, passando por dimensionamento de tubulações e dutos de escoamento, mono, bi ou trifásico, a “setar” uma válvula instrumentada de controles de nível, pressão e fluxo a fazer uma interpretação de dados de perfilagem de produção. Ops! Fazer esta interpretação eu aprendi na faculdade! Dirão alguns, mas, será que se sentem seguros em apresentar os dados a diretorias das empresas? Lembre-se que é a partir destes dados que a indústria faz o investimento, seja este pequeno ou milionário!!!

- Evidentemente, os alunos de engenharia de petróleo terão mais facilidade em assimilar o conteúdo que é mais especifico a eles, como também, os de mecânica e outras a alguns pertinentes a estas disciplinas. Mas, no fim todos terão uma formação mais especifica deste tipo de operação e, se aprimorar será uma questão individual dos alunos porque, a partir deste curso não haverá outros que carreiem conhecimentos neste assunto, apenas leitura de bons livros será suficiente para tal.

- Os coordenadores deste curso sabem que, devido a imensa carga de conhecimentos que serão transferidos, muito alunos desistirão no meio do caminho, para os que querem, realmente, ser um nome na indústria, chegar ao final será, extremamente, recompensador.

Vamos imaginar uma entrevista para estágio ou 1º emprego na área!

- Entrevistador (que deve ser um engenheiro): Você tem algum conhecimento mais aprofundado, além daquele da graduação, do processo de produção?

- Entrevistado: Sim, sei como dimensionar um vaso, uma tubulação, ajustar válvulas instrumentadas, sugerir e proceder a manutenção, interpretar dados de perfilagem de produção e recomendar melhorias operacionais visando otimizar a produção.

É o tipo de resposta que todo setor de RH quer ouvir! A tendência atual das empresas é de ter em seus quadros profissionais agora chamados de integradores, isto é, não há necessidade de se contratar um eng.º mecânico para isto, um de petróleo para aquilo e assim por diante.

Por fim, eu recomendo a fazerem este curso que, até onde sei e conheço, é inédito no país e, futuramente, tende a se tornar uma especialização que, os que o fizerem agora, terão mais facilidade em obter aprovação.

Abraços a Todos!

Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com