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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Verdade Sobre o WellCap do IADC

Leiam o post de um dos foruns que participo e conheçam a verdade sobre o WellCap do IADC.

Abraços,

WHAT IS THE DIFFERENCE BETWEEN IADC WELL CAP AND IADC WELL CONTROL.

Replies to This Discussion

Mr Malik,  Your question is great and wished more hands would investigate,  IADC   International Association of Drilling Contractors,  Is and was the Best of it all 20 yrs ago and still today off shore and over seas..Any schooling you can get from them is Earned Not just given -Like Well Cap ..! it's a Joke Well-cap it was stated as a business to earn money from the oil-patch people and a gaurantee pass on your BOP Classes. it was a Quick fix to a big problem of people in the patch Not knowing how to handle Blow outs.
 it has become alittle big and better
BUT it is still far inferior to Anything offered by IADC Houston,  IADC can Give you any information or the people to answer any question in record time. IADC use to keep track of Fatalities and Loss time injuries and Drillers and Tool Pushers involved. For instance employer could call and get a reference on me from the IADC and see I had No registered accidents..Thats the reason alot of Drilling contractors wanted to get away from IADC, So They Created Wellcap, Which only keeps record of your card exspiration for 2 yrs. IADC card was good for a Lifetime and my class of 36 only 12 of us Passed. Sincerely  Big Al in the Drama Filled BAKKEN>
Hey, Big Al!
That was the better response about IADC WellCAP I've heard in all my long life.
Thanks to share and permit me to share among friends here in Brazil some of them just in classroom.
Regards from Brazil.
Luiz Souza

sábado, 26 de maio de 2012

Vagas no Exterior - Dia 27/05

Recent Job Openings
Job Title Location
Project Controls Lead - Major Projects Calgary
Senior Project Engineer & Principal Project Engineer (Multiple) Houston
Instrumentation, Controls & Electrical Engineer Houston
Instrument Engineers - jtm882741 Texas City
Project Controls Manager New Orleans
Process Improvement Engineer - cw882621 Baton Rouge
Proposal Coordinator Montreal
Commissioning Manager Skikda
O&U Principal Process Engineer Houston
Petrochemical Supervising Process Engineer Houston
Petrochemical Senior Process Engineer Houston
Commissioning & Start up Various
Senior Operations Assurance Advisor Houston
Interface Coordinator Houston/Australia
Project Scheduler - cw882997 Houston
Process Plant Refinery Chem Engineer Houston
Controls Engineer Midland
Fire Safety Specialist Middle East
Fire Technician Middle East
API 570 Inspector - cmc883027 Laplace
Environmental Advisor - cw882951 Lake Charles
Process Engineer - cw882437 Lafayette
E&I Technician United States
Project Controller - jtm883023 Houston
Estimator - jss883019 New Orleans
Technical Writer - Part Time Position - msl883026 Houston
Document Controller - cw883025 Houston
Cost Engineer - cw883011 New Orleans
Process Improvement Engineer - cw882621 Baton Rouge
Data Analysts - cs883009 Houston
Integrated Energy Company Planning Strategist Midwest
Integrated Energy Company Planning Strategist Midwest
Project Manager - Process Technology Delivery Des Plaines
Project Engineer - Instrumentation & Control Systems Des Plaines
Facilities Engineer South
VCM Manager (Houston, TX) Houston Metro
Chlor/Alkali Process Engineer (Pittsburgh, PA Area) Petrolia
Chlor/Alkali Process Engineer (Corpus Christi, TX) Corpus Christi
Production Superintendent Baton Rouge
Sr. Process Engineer Baton Rouge
Six Sigma Process Engineer (Mobile, AL) Mobile
PHA Process Engineer (Mobile, AL) Mobile
Process Improvement Engineer (Baton Rouge) Baton Rouge
Process Controls Engineer Baton Rouge
Process Engineer Baton Rouge
Control Systems Engineer Meraux
Project Electrical Engineer Hahnville
Facilities Engineer Morgantown
Supply Chain Specialist Austin
Tanks Lead/ Technical Coordinator- International Travel!!! Multiple
Process Engineer -- Baton Rouge, LA Baton Rouge
Senior Safety Specialist Engineer Sugarland
Senior Process Engineer Wynnewood
Senior Project Engineer Refinery - Coffeyville
Fixed Equipment Specialist Angola
Senior Electrical Technician Angola
Process Engineer (Downstream) Houston
Carbon Capture and Storage Leader Perth
Electrical Design Engineer Geismar
Materials Manager Vicksburg
I & C Engineer Lombard
Project/Process Engineer - Biofuels Midwest
Mechanical Engineering Manager Houston
Chief Process Engineer (Heavy Oil, Enhanced Oil Recovery) Houston
Sr. Project Engineer Duluth
Sr. and PPL Process Engineers Houston
Project Inspection Coordinator Houston
Technical Sales Engineer Houston
Director of Operations Houston
Staff Engineer (Machinery & Control) Bintulu, Sarawak

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Comentário Sobre Artigo

A guerra contra o Brasil? (Ou a favor da livre iniciativa?).
Publicada: 21/05/2012
Autor: Sérgio Malbergier

 A importante revista de negócios americana “Bloomberg Businessweek” estampou em letras garrafais na sua capa da semana passada a manchete: “A guerra do Brasil contra as grandes petroleiras”. Verdade. É uma guerra para espantar que se atreveu a investir aqui, pois, muitas já se foram e com elas os empregos a, principalmente, jovens engenheiros recém-formados!
A extensa reportagem relata os desdobramentos do vazamento de petróleo de um campo operado pela Chevron na Bacia de Campos, em novembro passado
.
 “Não houve feridos, peixes contaminados, tartarugas mortas ou petróleo na costa”, diz a reportagem, mostrando o estupor do setor com a reação do Ministério Público, das autoridades brasileiras e da imprensa ao caso: o procurador pede na Justiça mais de R$ 20 bilhões de indenização.  Verdade! Não houve mesmo nada disto ou, ao menos, a imprensa esquerdista não noticiou, apesar de, ter tentado e não descobrir algo neste sentido.

 A capa da “Bloomberg Businessweek” é mais um claro alerta de como a visão do Brasil de queridinho do mercado global está ameaçada. Grandes investidores e analistas começam a ter restrições ao país sob a bota do neodesenvolvimentismo ou, no jargão mais internacional, do capitalismo de Estado. Se tudo que é estratégico devesse que ficar na mão do estado inoperante e(ao menos o nosso) corrupto, porque não estatizar a produção de alimentos. Quer mais estratégico do que isto? Não teríamos um “feijãozinho” sequer para comer!

 Eles olham para a Petrobras, o maior cartão postal brasileiro nos mercados mundiais, mais negociada em Nova York do que em São Paulo, e veem que a prioridade da empresa é remunerar o Estado (seu controlador), e não o restante dos acionistas, e que há muitos outros fatores além da racionalidade econômica operando ali. A política industrial para o setor se mostra não só onerosa como inoperante ou retardada, basta ver a Transpetro. Confesso! Não entendi nada, deste paragrafo, para comentar.

E é tudo assumido. Menos culpa, que é dos outros, de preferência estrangeiros. Qual a utilidade dos recorrentes e deselegantes ataques contra a política econômica de países aliados, consumidores de nossas exportações, ou contra o mercado em geral, sem distinguir investidores e especuladores? Se usassem o mesmo critério raivoso com as ocorrências da Petrobras, esta, já estaria fechada!

 Mas mesmo assim ainda somos queridinhos. O Brasil foi redescoberto pelo mundo na onda emergente. O mundo começou a olhar para o Brasil e gostou do que viu. Claro! O governo, para manter a aparência de pais desenvolvido, paga maior taxa de retorno, em juros, em investimento do mundo em detrimento da população com impostos escorchantes!

 Um país democrático, ocidental, capitalista, com enormes capacidades agrominerais e um mercado interno grande e em expansão. Nenhum dos outros emergidos tem esse mix na escala brasileira. Mas, de que adianta termos isto tudo? Se os esquerdistas, temporariamente no poder, acham que são deles. Ops! Da nação eu queria dizer. Desculpem foi um ato falho!

 Essa visão benigna é um óbvio ativo, apesar da insistência de nossa diplomacia econômica de atacar aliados. É um bode irracional do capitalismo e do mercado já que foi o PT quem mais se beneficiou politicamente do avanço do capitalismo brasileiro. Confirma o que disse acima. Ops, de novo, foi, mais um, ato falho!
Ao contrário do que os militantes de esquerda previam, o Brasil foi um dos países ganhadores do aumento da globalização. Nossas commodities são consumidas vorazmente pelo mundo, e nosso mercado e nossas empresas atraem investimentos bilionários. Até nossa moeda ficou sexy (mas isto pode estar mudando). Apesar dos esquerdistas fazerem de tudo para que não dê certo, empresas privadas como a Vale (nem tanto, na verdade, mas, já melhorou muito) proporcionaram estes boom!

Há de fato tendências fantásticas no Brasil hoje —quem tem mais de 40 anos como eu entende melhor isso. Livre finalmente da ditadura, minha geração viveu a frustração econômica dos anos 1980 (PIB de 3,0% na média 1980-89), 1990 (PIB de 1,7%! na média 1990-99) e mesmo 2000 (3,3% 2000-2009). Neste século 21 fomos melhorando e culminamos no PIB de 7,5% de 2010, fechando com chave de ouro a Era Lula. Acho, humildemente, que este jornalista deveria estudar muito mais do que o fez e não se deixasse influenciar (propositalmente ou não) pelos discursos antigos que já não existem mais nem onde eles se inspiraram!

Mas desde então, as coisas acalmaram, e já há quem veja limites no crescimento do país, que não consegue fazer reformas óbvias como a tributária e reduzir o custo mais vexatório de todos, o custo que leva o nome do país, o custo Brasil. Confirma o que disse acima. Ops, de novo, foi, mais um, ato falho!

O governo, curiosamente, prefere operar no câmbio e nos juros do que na economia real. Uma siderúrgica instalada no Rio nesta semana sinalizou que quer vender a planta por causa dos altos custos de operação no país. Uma fabricante de alumínio também pensa do mesmo jeito. “...É uma guerra para espantar que se atreveu a investir aqui...”
 Em relação a Lula, Dilma é mais nacionalista, mais intervencionista e mais estatista. Onde Lula era sabidamente flexível e pluralista, Dilma é monolítica. Sua guerra às petroleiras estrangeiras se soma à guerra aos bancos e à guerra às políticas econômicas dos países mais desenvolvidos.”... É uma guerra para espantar que se atreveu a investir aqui...”
 
 No momento em que o inevitável, incontornável, incontrolável mercado fica arisco, como hoje, é muito bom ser queridinho do mercado. O Brasil às vezes faz de tudo para perder essa boa fama. Não dá para entender. É como o Brasil ir à guerra contra o Brasil. Aí, sim! Eu concordo (e a maioria da população ordeira, que não mama nas tetas do estado, seja com funcionário ou politico, também), esta mesma que paga impostos inimagináveis em outros países, até menos “desenvolvidos” do que o nosso.

Enfim! Quanto a área de petróleo e gás, deixem o mercado livre e prometemos não deixar a estatal de petróleo acabar por incopetencia!

Luiz Henrique

sábado, 19 de maio de 2012

Vagas no Exterior - Boa Sorte!

Recent Job Openings
Job Title Location
Project Engineer - Instrumentation & Control Systems Des Plaines
Facilities Engineer South
Planner - jtm883008 Houston
Control Systems Engineer Meraux
Project Electrical Engineer Hahnville
Facilities Engineer Morgantown
Supply Chain Specialist Austin
CAD Drafter Baton Rouge
Construction Manager - jss882992 New Orleans
Tanks Lead/ Technical Coordinator- International Travel!!! Multiple
Project Controls Specialist - jtm883006 Houston
Process Engineer -- Baton Rouge, LA Baton Rouge
Senior Safety Specialist Engineer Sugarland
Senior Process Engineer Wynnewood
Senior Project Engineer Refinery - Coffeyville
Regulatory Compliance Specialist - cs883004 Houston
Senior-Level Process Engineer - cw882943 New Orleans
Technical Services Manager - cw882942 New Orleans
Project Controls Manager - cw883003 New Orleans
Fixed Equipment Specialist Angola
Senior Electrical Technician Angola
Process Engineer (Downstream) Houston
Electrical Design Engineer Geismar
Materials Manager Vicksburg
I & C Engineer Lombard
Project/Process Engineer - Biofuels Midwest
Chief Process Engineer (Heavy Oil, Enhanced Oil Recovery) Houston
HSE Manager - jtm882995 New Orleans
Sr. Project Engineer Duluth
Drafter - Entry Level - cmc882987 Garyville
Sr. and PPL Process Engineers Houston
Project Inspection Coordinator Houston
Long Range Planning Engineer United States
Technical Sales Engineer Houston
Director of Operations Houston
QA Inspectors - Multiple Needs Whiting
Staff Engineer (Machinery & Control) Bintulu, Sarawak
Staff Engineer (SE - Piping) Bintulu, Sarawak
Staff Engineer (Measurement) Bintulu, Sarawak
Lead Electrical Engineer (LNG) United States
Lead LNG Project Engineer United States
Engineering Manager (LNG) United States
Lead LNG Process Engineer United States
Sr. Process Engineer Houston
Coating Inspector New Iberia
Process Engineer Houston
Construction Technician St. Landry
Senior Mechanical Engineer New Orleans Metro
Plant Maintenance Manager Vidalia
Staff Electrical Engineer Meraux
Project Controls Manager Houston
Diver Saudi Arabia
Captain (Floaters / Barges) Saudi Arabia
Project Manager Cotulla
HSE Field Coordinator Houma
LNG Process Engineer Quintana
Fixed Equipment Specialist Angola
Project Delivery Manager LNG India
Excellent Electrical Reliability Engineers Victoria
Refinery Process Engineer California
Electrical Engineer Deer Park
Senior Piping Designer Chicago
Plant and Terminals API Certified Tank Inspector Houston
LNG Proposal Development Senior Engineer Houston
LNG Proposal Development Senior Engineer Houston
Senior Process Engineer with Produced Water Treatment Experience Houston
Electrical Reliability Engineer Geismar
Proposal Development Engineer Minano
Power Distribution Maintenance Manager Geismar
Sr. Safety Coordinator Geismar, LA

domingo, 13 de maio de 2012

Vagas publicadas dia 13.05.2012 - Boa Sorte!!!

Project Logistic Manager
Os interessados devem encaminhar o currículo atualizado em inglês para: fabio.dave@roberthalf.com.br 
------------------------------------
ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO (GUINCHOS) para empresa Multinacional do ramo de Petróleo e Gás localizada em Niterói/RJ.
Requisitos:
- Experiência prévia comprovada com manutenção de máquinas de convés, motores e caixas de câmbio
- Experiência prévia comprovada com manutenção de guinchos e guindastes (IMPRESCINDÍVEL)
- Formação superior completa em Engenharia
- Inglês Avançado
Aos candidatos interessados e dentro do perfil, por favor, enviar currículo atualizado em inglês + pretensão salarial para phameister@swiftwwr.com (mencionar o nome da vaga no assunto).

sábado, 12 de maio de 2012

Vagas no Exterior - Good Luck!!!

Recent Job Openings
Job Title Location
Chief Process Engineer (Heavy Oil, Enhanced Oil Recovery) Houston
HSE Manager - jtm882995 New Orleans
Sr. Project Engineer Duluth
Drafter - Entry Level - cmc882987 Garyville
Sr. and PPL Process Engineers Houston
Project Inspection Coordinator Houston
Long Range Planning Engineer United States
Technical Sales Engineer Houston
Director of Operations Houston
QA Inspectors - Multiple Needs Whiting
Staff Engineer (Machinery & Control) Bintulu, Sarawak
Staff Engineer (SE - Piping) Bintulu, Sarawak
Staff Engineer (Measurement) Bintulu, Sarawak
Lead Electrical Engineer (LNG) United States
Lead LNG Project Engineer United States
Engineering Manager (LNG) United States
Lead LNG Process Engineer United States
Sr. Process Engineer Houston
Coating Inspector New Iberia
Process Engineer Houston
Construction Technician St. Landry
Senior Mechanical Engineer New Orleans Metro
Plant Maintenance Manager Vidalia
Expeditor - jtm882983 Houston
Staff Electrical Engineer Meraux
Project Controls Manager Houston
Business Analyst - Gas to Liquids/Petrochemicals Houston
Diver Saudi Arabia
Captain (Floaters / Barges) Saudi Arabia
Technical Services Engineer - Hydroprocessing Richmond, Ca Houston, TX or Pascagoula, MS
Project Manager Cotulla
HSE Field Coordinator Houma
Electrical Reliability Engineer - msl882959 Geismar
Schedulers - Two Positions Open - cw882961 New Orleans
Process Controls Engineer - cs882969 Freeport
Contract Specialist - cs882958 Houston
Power Distribution Maintenance Manager - clm882957 Geismar
Piping Designer - cmc882960 Geismar
Mechanical / Structural Designers (2) - cmc882968 Columbus
Mechanical Reliability Engineer - cmc882970 Canton
LNG Process Engineer Quintana
Fixed Equipment Specialist Angola
Project Delivery Manager LNG India
Excellent Electrical Reliability Engineers Victoria
Refinery Process Engineer California
Senior Piping Designer Chicago
Plant and Terminals API Certified Tank Inspector Houston
LNG Proposal Development Senior Engineer Houston
LNG Proposal Development Senior Engineer Houston
Senior Process Engineer with Produced Water Treatment Experience Houston
Electrical Reliability Engineer Geismar
Proposal Development Engineer Minano
Power Distribution Maintenance Manager Geismar
Sr. Safety Coordinator Geismar, LA
Proposal Development Engineer Minano
Lab Manager Geismar
Proposal Development Engineer Minano
E&I Engineer Geismar
Maintenance Engineer Gregory
Senior Electrical Reliability Engineer Geismar
Document Control Clerk Camden
Quality Assurance (QA) Specialist - Rotating Equipment
Materials and Welding Engineer - Major Projects Calgary
Mechanical Engineering Manager Operations Fort McMurray
Process Engineer - Primary Upgrading Fort McMurray
Assistant Operations Director Mexico
Assistant Operations Director Mexico
LNG Engineering Manager Houston
Senior Contracts Engineer Bangkok Province/Vietnam
Process Safety Management Coordinator Middle East

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Vagas hoje da 10-05-2012

Project Logistic Manager
Os interessados devem encaminhar o currículo atualizado em inglês para: fabio.dave@roberthalf.com.br 
------------------------------------
ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO (GUINCHOS) para empresa Multinacional do ramo de Petróleo e Gás localizada em Niterói/RJ.
Requisitos:
- Experiência prévia comprovada com manutenção de máquinas de convés, motores e caixas de câmbio
- Experiência prévia comprovada com manutenção de guinchos e guindastes (IMPRESCINDÍVEL)
- Formação superior completa em Engenharia
- Inglês Avançado
Aos candidatos interessados e dentro do perfil, por favor, enviar currículo atualizado em inglês + pretensão salarial para phameister@swiftwwr.com (mencionar o nome da vaga no assunto).

quarta-feira, 9 de maio de 2012

DISPUTA ATÉ A ÚLTIMA GOTA

Senhores,


Reproduzo excelente postagem do blog Campos Marginais do pessoal da Escola de Minas e Petróleo da UFBA. Lendo a postura adotada pelo blog e a reportagem da Revista Carta Capital (a qual não morro de amores), voces verão o que tenho dito até a exaustão sobre os pequenos prosutores de petróleo e gás no país e o cerceamento a liberdade do livre comércio praticado pela Petrobras usando sua força politica (de viés atrasado) e econômica.
Luiz Henrique
luizhenrique_99@yahoo.com

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terça-feira, 8 de maio de 2012

DISPUTA ATÉ A ÚLTIMA GOTA

 Reportagem muito interessante feita pela Revista Carta Capital, que mostra importância que os pequenos produtores tem para o desenvolvimento do interior do país, e as dificuldades encontradas por quem trabalha nesse segmento. Na minha opnião, o desenvolvimentos dos campos marginais seja mais benéfico ao Brasil que o pré-sal, pois o dinheiro gerado pelo pre-sal, sabemos infelizmente que no nosso país ficará na mão de poucos, enquanto os o desenvolvimento de campos maduros no interior do país faz aquecer a economia de municpíos muitas vezes sem nenhum tipo de desenvolvimento, seja pelo ganho royalties, seja pela necessidade que as empresa produtoras tem de atender suas necessidades. Criam-se pousadas, oficinas mecânicas, restaurantes, postos de combustíveis entre outras ativdades importantes para suprir a necessidade dos pequenos produtores. E vocês, oque acham? Confiram a reportagem e opinem:
Um turista talvez confunda com uma máquina rudimentar, como um antigo monjolo, o mecanismo de movimento monótono, aparentemente perdido em meio à vegetação litorânea de Sergipe, entre casas de pau a pique e algumas cabeças de gado. Mas qualquer morador dos povoados de Tigre e Junça, situados naquela região praiana, distante uma hora e meia da capital Aracaju, sabe que aquilo é um cavalo de pau, uma bomba usada para extrair petróleo do solo. O poço pertence ao Grupo Severo Villares, um dos poucos que ainda exploram, no Nordeste, o recurso mineral em um campo marginal, como são chamadas as áreas com baixo potencial de produção, mas ainda capazes de garantir lucro aos interessados em investir quantias relativamente baixas para ingressar em um setor dominado por grupos de grande porte.

A atuação petrolífera da Severo Villares, originalmente uma prestadora de serviços de logística, transporte e fornecimento de mão de obra, se resume à exploração de dez poços, espalhados em uma área de 20 quilômetros quadrados. Apenas quatro estão em operação, e a empresa aguarda a aprovação da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para fazer novas perfurações no terreno, que teria revelado potencial para incrementar a produção atual, de cerca de cem barris diários.

Ainda que a extração de petróleo empregue apenas quinze funcionários, e nem todos sejam moradores da região, a chegada da empresa trouxe mudanças significativas às poucas dezenas de famílias dos povoados, onde a maioria dos moradores se conhece e quase todos adotam “dos Santos” no sobrenome, mesmo que não haja grau de parentesco.

“Na roça a gente trabalha todo dia e não tem quase nada. Agora dei uma arrumada na casa, comprei tevê, sofá, estante”, afirma Genilson dos Santos, de 33 anos, pai de seis filhos. Ele trabalha no galpão da pequena petrolífera ao lado do amigo de infância Ednilson Bispo dos Santos, de 30 anos, que chegou a se mudar para a periferia de Aracaju, onde trabalhou como pedreiro. Graças à chegada da empresa, pôde voltar para a terra natal. “Tinha de pagar aluguel e vivia uma vida meio ‘dificultosa’ na capital.”

Os benefícios não foram colhidos apenas pelos empregados. O bar local se transformou em restaurante, e uma pousada foi aberta. O comércio começou a atrair também funcionários da Petrobras, que mantém operações a alguns quilômetros dali. Empresas da região custearam a construção de um galpão para a prática de artesanato, uma das poucas alternativas locais de renda. “O dinheiro que ganho aqui é tudo o que chega às minhas mãos”, conta a fundadora da Associação de Artesanato dos Povoados de Tigre e Junça, -Iracema dos Santos Teixeira, de 47 anos.

No Brasil do pré-sal, com novas reservas estimadas na casa de dezenas de bilhões de barris de petróleo, é difícil enxergar relevância econômica em operações fadadas a gerar algumas dezenas, ou centenas, de barris diários. Mas o tema motivou uma polêmica recente na discussão das novas regras para o setor, em tramitação no Congresso. Uma emenda do projeto do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) previa que os campos de até 1 milhão de barris – limite para serem classificados como marginais – teriam as concessões licitadas a exploradores independentes.

Em meados de novembro, a proposta foi substituída no relatório por um artigo que atribui ao Poder Executivo a responsabilidade de elaborar políticas e medidas de estímulo à atividade de petroleiras de pequeno e médio porte. Segundo representantes do segmento, a mudança obedeceu a pressões da Petrobras. “Somos reféns da oferta de áreas atrativas para ganhar escala de produção”, afirma o presidente da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás, Oswaldo Pedrosa.

Procurada por CartaCapital, a Petrobras respondeu que a emenda resultaria em “impacto direto nas estratégias de exploração e produção da companhia”. De acordo com a estatal, as bacias maduras terrestres (áreas exploradas há muitos anos) são responsáveis por 18% da produção nacional.

“A Petrobras não entende que deva ser responsável por estimular esse segmento da indústria através da cessão de direitos e obrigações de contratos de concessão e de ativos que são aderentes à sua estratégia empresarial de exploração e produção”, informou a empresa, em nota. “Os campos em bacias maduras terrestres dos quais a Petrobras é concessionária somente deixarão de ter importância estratégica para a companhia quando tornarem-se inviáveis economicamente.”

Os defensores da entrada de novos grupos no setor questionam justamente a diferença do conceito de viabilidade econômica para grandes e pequenos produtores. “Como uma empresa que produz centenas de milhares de barris ao dia justifica aos investidores a decisão de direcionar recursos humanos e equipamentos, ambos escassos, a projetos às vezes de vinte barris por dia?”, pergunta o professor e pesquisador do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Doneivan Ferreira.

Ao ser operado por uma grande empresa, diz o professor, um poço de baixa produção compete por serviços caros (o aluguel de uma sonda chega a 20 mil dólares diários) com unidades que produzem milhares de barris por dia. “Os poços marginais tendem a ser subaproveitados”, afirma Ferreira. “A Petrobras tem um papel fundamental para o País, mas há um novo mercado a ser fomentado.”

O professor conta que os pequenos produtores respondem por cerca de 40% do mercado de petróleo dos Estados Unidos, com poços que chegam a extrair de dois a três barris por dia. “Há uma força política para mantê-los em funcionamento”, diz. Um exemplo seria uma campanha com o lema Save our strippers (que, em tradução livre, poderia ser entendida como “salve nossos pelados”, em referência aos poços com pouco petróleo).

A facilidade de obtenção de licenças, equipamentos e serviços necessários à atividade explica a rentabilidade das reservas até a última gota. O livre acesso ao mercado também justifica a existência de 4 mil produtoras de petróleo apenas no estado americano de Oklahoma. Na Bahia, onde está localizada boa parte dos poços marginais do Brasil, apenas seis empresas de menor porte estão em operação.

O diretor-executivo da Associação das Empresas Produtoras de Petróleo de Campos Marginais, Anabal Santos, reclama da dificuldade de comercialização da produção das pequenas petroleiras, que têm apenas a estatal como compradora. “A Petrobras já se recusou a comprar, exigiu que fizéssemos o investimento necessário para que ela mesma pudesse tratar e depois passou a cobrar uma taxa por barril, que caiu de 20 para 13 dólares, ainda assim muito elevada”, afirma. Segundo Santos, a produção das associadas à entidade caiu de 2 mil para 800 barris ao dia nos últimos anos, por conta dos empecilhos à comercialização.

Outra queixa diz respeito ao prazo dos contratos de venda do petróleo, de no máximo seis meses – “tão curtos, não se vê no mundo”, diz Santos. A Petrobras alega não haver impasses na comercialização do petróleo de pequenos e médios produtores. “Existem 26 contratos em vigor, quatro em negociação e neste ano foram assinados oito novos”, informa a companhia.

A ANP, entusiasta da abertura dos campos marginais à competição, tem tentado mediar os conflitos entre as pequenas e médias produtoras e a estatal. “Conseguimos viabilizar a construção, pelas empresas, de uma estação de tratamento própria, cujo petróleo será aceito pela Petrobras”, afirma o assessor da ANP Nelson Ludwig.

A agência também tem atuado na formação de mão de obra para o segmento. Mantém, em convênio com a UFBA, um campo-escola instalado em uma fazenda no município de Catu, no Recôncavo Baiano. Com um poço em operação, a unidade produz 50 barris por dia, além de 6 mil metros cúbicos de gás natural. “Construí-mos a estação com investimentos de 1,9 milhão de reais, utilizando equipamentos usados e recuperados. Hoje a operação é rentável”, afirma o coordenador-regional da ANP no Nordeste, Francisco Nelson.

O executivo afirma que, com a cotação do petróleo nos patamares atuais, acima de 70 dólares por barril, não é difícil tornar viável uma atividade de pequeno porte. “A exploração de um poço que produza apenas dez barris por dia, com investimentos na casa de 400 mil reais, garante um faturamento mensal superior a 20 mil reais”, calcula. O engenheiro Claudio Goraieb, gerente da área de petróleo da Severo Villares, ressalva que os custos iniciais podem se elevar muito de acordo com as dificuldades encontradas na área de concessão.

“Para arrematar nosso campo, na sétima rodada de licitações, em 2005, pagamos 200 mil reais de bônus e apresentamos um plano de investimentos de 10 milhões de reais em dois anos. Não é para qualquer um”, diz o engenheiro. O grupo participou das três rodadas seguintes, mas a Petrobras apresentou ofertas em média dez vezes superiores às apontadas como viáveis nos estudos da Severo Villares. “Queremos expandir a carteira, sem a pretensão de travar uma luta de Davi contra Golias.” 
André Siqueira, de Aracaju (SE)/ Revista Carta Capital