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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Exxon oferece participação em campo offshore no Brasil

Porque será então que ela não quer se arriscar sozinha neste furo? Porque não chamar a estatal brasileira para furar? Será que ela, tambem, não quiz arriscar depois do fracasso daquele furo com a ANP?
O mistério está lançado. Quem souber desvendar, faça-o para nós sabermos tambem! 

O futuro não está no pré-sal mentiroso, mas, nos campos maduros que a Petrobras faz de tudo para não serem licitados. Ora! Se ela abondonou por que não quer que outras, pequenas, mas, mais capazes explorem?


Deixo pra voces estes mistérios!


A Esso, subsidiária da Exxon Mobil Corp, está oferecendo uma participação de 25% no campo de águas profundas no Brasil em troca da perfuração de um poço na área para testar a produtividade da reserva, segundo a consultoria IndigoPool. As ofertas pela participação vão se encerrar em 9 de dezembro, disse IndigoPool.
A maior petroleira de capital aberto do mundo contratou a IndigoPool, uma subsidiária da companhia de serviços petroleiros Schlumberger Ltd., para facilitar a transação. O porta-voz da Exxon não estava disponível no momento para comentar a informação.
A Exxon opera e possui uma participação de 40% no campo por meio de sua subsidiária Esso, segundo a IndigoPool. Os parceiros da empresa no campo são a Hess Corp, que detém uma fatia de 40%, e a Petrobras, com participação de 20%.
O campo, na Bacia de Santos, está numa profundidade de 7 mil pés. Fica a cerca de 80 km a sudoeste do campo Lula, da Petrobras - a maior descoberta no hemisfério Ocidental em quase três décadas -, que tem estimados 6,5 bilhões de barris de petróleo recuperável (?).
A Exxon estima que seu campo tenha até 1,5 bilhão de barris de petróleo recuperável no pré-sal. A companhia afirmou que tem permissões de perfuração em mãos e pode iniciar o projeto no quarto trimestre de 2012. As informações são da Dow Jones.

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