Contador de Visitas

Contador de visitas

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Governo da Argentina Rouba a YPF dos Espanhóis!

O que pensarão as petroleiras instaladas no Brasil e América Latrina? E os investimentos estrangeiros no (ARGH!!) pré-sal? E as faculdades de engenharia de petróleo espalhadas pelo Brail e botando no mercado centenas de novos profissionais a cada ano? E os alunos, com todo investuimento feito na carreira? A estatal brasileira de petróleo não absorve, nem de longe, todo este pessoal! Essa milongueira que preside a Argentina poderia pararde dar idéias de jerico as outras colegas!

Que Deus nos Proteja! Cruz Credo! Vade Retro Satanás!

16/04/2012 16h47 - Atualizado em 16/04/2012 16h48

Governo argentino já assumiu YPF, dizem jornais
Dirigentes espanhóis da companhia estão sendo expulsos.
Ministro do Planejamento foi designado interventor da companhia.

Representantes do governo da Argentina já assumiram o controle da petroleira YPF no país, subsidiária da espanhola Repsol, de acordo com jornais do país. Segundo o “El Pais”, os dirigentes espanhóis já estão sendo expulsos da empresa.
De acordo com a agência estatal de notícias “Télam”, o ministro do Planejamento, Julio de Vido, já assumiu formalmente a condução da petroleira, após ter sido designado interventor por um decreto da presidente Cristina Kirchner.
O decreto, que determina a intervenção transitória na YPF por 30 dias, também coloca à frente da petroleira o secretário de política econômica Axel Kicillof.
Mais cedo, Kirchner anunciou que enviaria um projeto de lei ao Congresso Nacional determinando a nacionalização da petroleira YPF no país. A companhia, segundo a presidente, será declarada "de interesse público nacional".
De acordo com a presidente, 51% das ações da companhia passarão ao controle do governo federal, enquanto os outros 49% serão distribuídos entre as províncias.
Repsol YPF é a líder no mercado de combustíveis na Argentina. Sua filial YPF, privatizada nos anos 1990, controla 52% da capacidade de refinamento do país e dispõe de uma rede de 1.600 estações de serviços.
O governo e as províncias produtoras de petróleo responsabilizam a empresa por não cumprir compromissos de investimento e dizem que isso obriga o país a importar grandes volumes de hidrocarbonetos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário