Os planos do Brasil em tornar-se um grande exportador de petróleo dependem da execução da agenda, para este proposito, programada. A Petrobras pretende expandir a produção de 2.1 milhões de barris/dia para 3.95 milhões em 2020. Isto é um aumento de 6.5% ano após ano. Em 30 de junho, relatórios disseram que este aumento assemelhava-se a um desafio. O consumo de óleo no Brasil tem um aumento esperado em 3%/ano. O potencial para levantar os investimentos em infraestrutura, durante a década entre 2010 a 2020, poderia aumentar, também, a demanda domestica.
A parte central do plano brasileiro para aumentar a produção de óleo escora-se num imenso investimento multibilionário. Os planos estão alinhados para os próximos 5 anos, mas, após isto a Petrobras terá, de novo, que ir ao mercado de capital para fundos de investimento. Enquanto é verdade que as fontes de petróleo da base de aguas profundas de Santos (abaixo do sal) podem, facilmente, exceder 8 milhões de barris, colocar o óleo nos tanques será caro, já estimado em US$ 40/barril o custo de extração. Este custo é, quase, certo em aumentar ano após anos a uma razão, entre, 5 a 10%.
Outro potencial e possível empecilho é que, a taxa de crescimento do suprimento de gas natural liquefeito de baixo custo será mais rápido do que a produção de óleo brasileira. Em resumo, é impossível predizer o que o futuro aguarda para o óleo brasileiro nas próximas décadas. Se tudo for bem, pode alcançar os planos, mas, raramente, as coisas, nem sempre, vão tão bem assim.
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