Senhores,
Para aqueles que duvidam do tratamento da estatal brasileira do petróleo aos produtores independentes de óleo e gás, que até algum tempo atrás eram mais de 200 e agora são pouco menos de 90, leiam, nos links abaixo, antiga reportagem explanadora.
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Estes campos estão, em sua absoluta maioria, localizados no interior do Nordeste Brasileiro, em áreas remotas onde existem, apenas, pequenas cidades com paupérrima população, sem perspectiva de vida decente. Esta atividade, nestes locais, traz injeção de animo por levarem empregos a pessoas de baixa ou nenhuma escolaridade, tais como, cozinheiras, lavadeiras, pedreiros, vigias, ajuntes gerais, etc.
Mas, a estatal (mal que nem pica-pau!) prefere fazer suas, suspeitosíssimas, politicas de patrocino cultural de duvidoso gosto. Levar pão e circo bolsa-esmola é preferível a gerar emprego e renda! Este é o pensamento dominante por esta empresa que nos escraviza há muitos anos e governo também.
Que podemos fazer? Contar com genialidades de alguns corajosos e bravos empresários somente, porque o governo, como sempre, não quer saber disto! E, essa genialidade, tem haver com dribles legais na legislação que, por todos os meios, tentar impedir essa produção de campos marginais. Aliás, essa denominação “marginal” casa exatamente com o que a estatal e o governo pensam desse destemidos produtores independentes.
Espero que, após a leitura no link, esse post gere alguns comentários!
Abraços a Todos!
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